Nos Olivais
Nos Olivais
Nos Olivais nunca mais
Nem a ver o rio te vi
Dava tudo para ter
A tua mão na minha mão
E uma canção de embalar
Mas não pudeste esperar
Muito antes das palavras
Nem sei bem como dizer
Era uma estrela que dava
Se desenhasse o caminho
Mas nem assim te encontrava
Pois ficaste sempre aqui
Teus olhos no meu olhar
Espantados de tanta luz
Ciosos de tanto mar
A ver os rios a correr
Mas o teu nem isto vê
Nem o pode recordar
Vou ficar aqui sozinho
Hoje percebo porquê
Olá Alfarroba,
Adorei o teu blog. Já conhecia alguns destes poemas, mas conhecendo as histórias e os acontecimentos que os motivaram, acho fantástico a forma como consegues descrever os acontecimentos de forma resumida e em verso. Parabéns pelo blog. Grande abraço.
É um prazer poder ler-te os sonhos, a alma e um olhar diferente e especial… é um cumprir-se para fora… para nós que te amamos como és… Alfarroba.eu…. Alfarroba.nós…
Parabéns! Parir poesia e arte não é para todos…
Beijo-te o coração